A minha segunda escolha seria Trapattoni, no entanto a “velha raposa” aceitou recentemente um convite para orientar a selecção da República da Irlanda, ficando indisponível.
Cajuda é um Benfiquista confesso, que eu muito admiro, treinador entusiasmante, e que pratica no Guimarães um modelo descomprometido e de princípios ofensivos. Salvo as devidas diferenças em dimensão, eu diria até que o Vitória é um clube que me parece semelhante ao Benfica no relacionamento apaixonado com os seus adeptos. Também por isso, penso que Cajuda, que não seria unânime à partida, poderia cativar a massa associativa, com o discurso muito agradável que tem, além da competência técnica e de um football ofensivo e espectacular.
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